FÁBULA
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Metabolismo Astral
Pensei em dosar na minha poesia
Ventanias, corrente de mar, trovoadas e raio solar
Por um corredor racional
Bummmmmm!!!!!!!!
A poesia me explodiu
Onomatopéias e órgãos pra todo lugar
Por Samuel Brandão
Ciranda da Vez
João não fez
Ficou indeciso
Esperando a vez
Mas se...mas se...
Foi se sentar
pra esperar um sim
Decidiu pelo talvez
Talvez...talvez
Ciranda, ciranda
Ciranda da vez
Volta numa roda
Mesma hora, ano e mês
Ciranda, ciranda
Ciranda da vez
Volta numa dança
Mesma hora, ano e mês
João pensou
Passo ensaiou
Foi e voltou pra sua vez
Pensou...pensou
Qual é a vez João?
Quem vai te dizer?
Teu céu é que espera por você
Você, você
Ciranda, ciranda
Ciranda da vez
Volta numa roda
A menina outra vez
Ciranda, ciranda
Ciranda da vez
Volta numa dança
A menina outra vez
E João dançou...
Se dando por vencido
Sem mesmo ter lido
Tentado a questão
E João dançou...
Pegou-a pelo braço
E foi desengonçado
Que um sorriso conquistou
Por Samuel Brandão
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